Trabalhar com pessoas exige mais do que conhecimento técnico. Saber se posicionar, escutar opiniões diferentes e argumentar com clareza é o que define se uma reunião vai gerar resultado ou virar mais um desgaste.
Só que isso não se aprende em slides sobre “comunicação não violenta”. O profissional precisa experimentar o desconforto de ser questionado, a tensão de sustentar uma ideia diante de resistência, a frustração de ser interrompido e aprender, com prática, como lidar com tudo isso de forma produtiva.
O roleplay cria esse ambiente de forma controlada. Em vez de teorias, ele oferece vivências. O participante entra em diálogos com personagens que discordam, interrompem, provocam ou desviam o assunto. Ele precisa escutar com atenção, ajustar o tom, escolher as palavras certas, lidar com a emoção do outro sem perder a clareza da sua fala.
Ao repetir essas experiências com variações, o colaborador desenvolve algo que nenhum curso ensina: presença em situações de conflito relacional. Aprende a transformar confrontos em conversa, a influenciar sem dominar e a manter o diálogo aberto mesmo quando as ideias não convergem.
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